segunda-feira, 30 de junho de 2025

Contos da Cripta 27 - A estreia de Joe Orlando

 


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enfim, mais uma edição da CONTOS DA CRIPTA, possivelmente inédita pra vocês. Pelo menos não consta no Guia dos Quadrinhos que suas histórias tenham sido publicadas em algum lugar, embora não duvidamos que a La Selva possa ter trazido elas, mas como fazem muitas décadas (mais de 60 anos!), os registros disso se perderam no tempo... (Também acredito que essa edição pode ter sido ignorada por outros tradutores das histórias da EC no mundo dos scans da internet brasileira - mas a gente publica tudo, na ordem cronológica, como prometemos desde o começo. Não vamos deixar você perder nenhuma história, garantimos!). 

A capa é novamente de Wally Wood, e novamente faz alusão a última história dessa edição, "Não vá perder a cabeça!" (título sugestivo, hein?), ilustrada como nas últimas edições pelo "Grotesco" Graham Ingels, que parecia ser muito popular (segundo a sessão de cartas da revista), entre os leitores da EC, muito provavelmente pelo visual horripilante. Como os autores de todas as histórias em geral são os mesmos (Al Feldstein cuidando dos roteiros, com o próprio Bill Gaines fazendo sugestões para enredos), o que notei é que eles pareciam distribuir cada história para o artista adequado para o enredo, ou seja, o que fosse mais "gore" e "horripilante" caia obviamente nas mãos de Ingels, o que lhe garantia sua popularidade entre a molecada que adorava esse tipo de sensacionalismo na época, afinal não havia nada como aquilo nem no cinema, muito menos na televisão, e por isso que gibis vendiam tanto, porque ainda podiam dar as pessoas coisas que elas NÃO VIAM em outras mídias!

Se Ingels era o mestre do "grotesco", tudo que fosse mais "jocoso" obviamente ia pras mãos de JACK DAVIS, que ilustra a primeira história, como de praxe. Davis tinha jeito pro humor, apesar de poder fazer histórias "gore" e horripilantes também, e isso é o que lhe garantiria depois um futuro na revista MAD...

Mas temos também uma ESTRÉIA nessa edição, e é a de JOE ORLANDO, na segunda história dessa edição. Orlando ficou famoso posteriormente na DC COMICS, onde inclusive se tornou editor justo da linha de HORROR da editora, quando foi responsável pelo renascimento e reformulação das histórias de terror da "Distinta Concorrência" no final dos anos 60, com a primeira revisão do comics code. Orlando também ficou famoso por suas "histórias de piratas" e foi inclusive homenageado por Alan Moore e Dave Gibbons, que "emula" o traço de Orlando no conto do "Cargueiro Negro" em Watchmen.

Na terceira história temos JACK KAMEN, com uma daquelas histórias com "final surpresa" que fizeram a fama da EC. E claro, temos o conto em prosa e a sessão de cartas, tudo traduzidinho pra vocês, como sempre. Bom divertimento!

sábado, 28 de junho de 2025

ESPADA DA FEITIÇARIA: Walter Simonson e Jim Starlin assumem a arte na última edição!

 


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E chegamos enfim a última edição de Sword of Sorcery (Espada da Feitiçaria), a primeira adaptação para os quadrinhos das aventuras da dupla Fafhrd & Gatuno Cinza, o clássico dos pulps de Fritz Leiber! 

Nesse número, Walter Simonson assume a arte da história principal, e ainda temos uma história curta back-up da juventude do Gatuno, por Jim Starlin!

Infelizmente os leitores da época não estavam antenados e não prestigiaram essa preciosidade, levando ao cancelamento precoce da série. E asism terminava a primeira tentativa da DC em concorrer com Conan, o Bárbaro, mas não a última! Mas essa é uma história para outros lançamentos...

quinta-feira, 26 de junho de 2025

A origem do Drácula da Marvel - Dracula Vive! #2

 


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Com vocês mais uma edição completa de Drácula Vive. Essa revista já tinha sido lançada pela "Era Marvel". O que acrescentamos foi traduzir o texto do editorial e o conto "Quem é Bram Stoker e por que ele anda dizendo coisas horríveis sobre mim?", de Chris Claremont. 

Esse conto acaba sendo importante cronologicamente para o Drácula da Marvel por um detalhe: finalmente é explicado porque ao mesmo tempo que a trama e personagens do livro Drácula,de Bram Stoker, vale pra cronologia da Marvel, com a diferença que afinal Drácula não morreu no final como relatado no livro. Mas como aquilo foi parar no livro, e ao mesmo tempo Drácula escapou? Esse conto finalmente solucionava essa pergunta. E quem narra a façanha é o próprio Conde Drácula! 

Então nem preciso dizer que essa leitura é imperdível. Boa leitura!

terça-feira, 24 de junho de 2025

Whiz Comics: A primeira história e origem do Capitão Marvel original!


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Comemorando os 85 anos do Capitão Marvel original, eis com vocês uma edição por anos adiada! WHIZ COMICS #2, apresenta não apenas a primeira aparição do "big red cheese", como a primeira revista da Fawcett Publications no ramo dos quadrinhos, onde se tornaria uma empresa poderosa. Com efeito, Whiz Comics e Captain Marvel Adventures chegaram a ultrapassar a casa dos milhões de exemplares vendidos todos os meses, vendendo mais que Superman e Action Comics. Não por acaso o processo da DC contra a editora; plágios do Superman havia vários, mas o Capitão Marvel era o que mais incomodava!

A origem do Capitão Marvel já havia sido publicada pela Panini, e talvez você já tenha visto na internet. A gente escaneou de novo e deu um trato nas imagens, mas a revista não era apenas essas 13 páginas. Whiz Comics #2 trazia ainda as primeiras aparições de personagens hoje menos conhecidos, mas que também foram publicados no Brasil nos anos 40 e 50 fazendo a alegria da garotada, como o Spy Smasher, que chegou a ganhar sua própria série de cinema, Flecha Dourada, Íbis o Invencível (que também hoje faz parte do Universo DC), entre outros. 

Todas as histórias foram escritas pelo editor inicial da revista, Bill Parker. Chama a atenção que se fale muito de C. C. Beck quando se fala de Capitão Marvel, mas foi Bill que teve as primeiras ideias. A Beck coube desenvolver graficamente o personagem. E Parker não criou só o "capitão fraldinha", mas todos os demais personagens que por anos fizeram parte do panteão da Fawcett. 

O porquê dessa revista ser o número 2 e não o 1 é uma anedota curiosa dos quadrinhos: inicialmente a Whiz Comics era pra se chamar Flash Comics, e o Capitão ser "Capitão Trovão", mas a DC foi na frente e lançou a "Flash Comics"; Aí a Fawcett decidiu chamar a revista de "Thrill Comics", chegou a imprimir um número 01 pra registrar os direitos autorais; outra editora chegou na frente. Acabou ficando Whiz Comics mesmo, e como já não era "flash comics", aproveitaram e mudaram o nome do personagem pra "Capitão Marvel", pois naquela época embora existisse uma revista recém criada chamada "marvel comics", a editora desta se chamava TIMELY PUBLICATIONS (e viria a se tornar a Marvel Comics).

Mais detalhes desta e outras histórias você confere no texto do historiador dos quadrinhos, Robert Greenberg, que faz parte dessa edição da Millennium Edition, a coleção que a DC lançou em 2000 para comemorar os 65 anos da empresa, republicando os gibis mais clássicos dos personagens DC. Bom divertimento!

domingo, 22 de junho de 2025

Rawhide Kid #22 - Algo diferente!

 


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Continuando nossa publicação de todas as histórias de RAWHIDE KID desenhadas por JACK KIRBY, eis mais uma edição para nossos seguidores. Nesse número, pela primeira vez Rawhide Kid lida com um ser fantástico, um verdadeiro "totem vivo"! E por que não deveria? Afinal o Rawhide vive no UNIVERSO MARVEL e como fica claro nessa história, alienígenas já andavam pelo mundo antes de aparecerem os super-heróis propriamente ditos. Sobrava então para os cowboys da Marvel lidarem com esses problemas. Mas o que pode fazer um simples pistoleiro contra um monstro invencível? Leia para descobrir!

sexta-feira, 20 de junho de 2025

Arion # 05: A morte de um mestre!

 


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Enfim, mais uma revista que estávamos "devendo" pra vocês, com a segunda parte da origem definitiva de ARION, o mago supremo da Atlântida, cronologicamente podendo ser chamado até de "primeiro super-herói do Universo DC) ja que suas hstórias se passam no passado distante, antes da primeira civilização conhecida. Arion vive no fim da primeira era da magia da Terra, quando neste período de transição, apesar da magia ainda ser muito forte no mundo, ela já dá seus primeiros sinais de colapso. 

Nesse arco finalmente é definida a relação de Arion com seu arqui-inimigo Darn Daanuth, além do fatídico destino de seu mestre Caculha, que não pode morrer sem antes revelar um segredo - e dar uma missão para nosso herói que vai nortear as próximas edições. Enfim, é fantasia super-heróica como nos bons e velhos tempos. Bom divertimento.

quarta-feira, 18 de junho de 2025

KUNG FU ESPECIAL #1: Os punhos mortais de Shang Chi e companhia!


 

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Após muito tempo, enfim, uma nova edição de OS PUNHOS MORTAIS DO KUNG FU, preparada pelo time da ERA MARVEL (Aquiles Grego, Menderson, Ramsirual, Dashiro e este que vos fala), e não uma edição qualquer, mas a edição ESPECIAL lançada no ano de 1974, o equivalente ao "anual" da publicação. A principal atração é uma história épica de 35 páginas, reunindo SHANG CHI, PUNHO DE FERRO e OS FILHOS DO TIGRE para deter outro plano apocaliptico de Fu Manchu de destruir o mundo (e governar o que sobrar depois). 

Se você é fã de Shang Chi, vale relembrar que a editora panini NÃO REPUBLICOU as histórias de "deadly hands of kung fu" na coleção histórica marvel, e salvo se a bloch tiver publicado, senão é inédita no Brasil. Cronologicamente essa história se passa após as edições de Master of Kung Fu #21 e Giant-Size Spiderman #2 (ambas republicadas pela Panini na Coleção Histórica Marvel Mestre do Kung Fu volume 2). 

Mas essa revista de 84 páginas tem muito mais, no caso várias matérias sobre artes marciais, filmes, e as origens literárias de Fu Manchu, entre outras surpresas. Estão todas aqui, traduzidas na íntegra, como se tornou marca registrada do HQ Vintage. Então tenham todos um bom feriadão e bom divertimento.

segunda-feira, 16 de junho de 2025

METAL HURLANT - 50 ANOS DE UMA REVOLUÇÃO

 


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1974: Quatro quadrinhistas inquietos, insatisfeitos com as limitações nas revistas em quadrinhos na época, resolvem criar sua própria publicação: "mais sexy, e menos convencional". Tudo começou com Jean-Pierre Dionnet, jovem escritor, que começou como crítico até se tornar roteirista de quadrinhos; Phillip Druillet e Jean Giraud (Mais conhecido como MOEBIUS), que conheceram Dionnet na Pilote, onde trabalhavam; e o empresário Bernard Farkas, pois eles precisavam de alguém com experiência em contabilidade para administrar o negócio, certo?

Estava fundada a "Les Humanoides Associés" (Os Humanoides Associados), uma das primeiras editoras de quadrinhos do mundo criadas pelos próprios autores . Além de álbuns (encadernados), eles teriam uma revista trimestral como "publicação de frente", cujo nome acabou sendo METAL HURLANT (em francês, "metal gritante").

Com um "indicado para adultos" na capa, a revista já deixava claro pros jovens que estavam pensando em abandonar os quadrinhos que não precisavam fazer isso. A Metal Hurlant era feita por adultos que não só faziam quadrinhos, mas também os amavam. Além de Druillet e Moebius, também se juntariam a publicação Jean-Claude Gal, Jacques Tardi, Enki Bilal, Caza, Jean-Claud Forest, Yves Got, Jacques Lob, e etc etc etc. Além dos europeus, a Metal Hurlant trouxe material de autores de outros países, como Richard Corben (só pra citar esse primeiro número), P. Craig Russel, Rick Veitch, John Bolton, Charles Vess, e etc etc etc, nos números seguintes.

A Metal Hurlant fez tanto sucesso que logo estava sendo copiada no resto da europa. Já em 1976, um editor da revista americana National Lapoon estava na França, foi numa banca de revistas e ficou curioso com aquela publicação de quadrinhos tão diferente, deu uma olhada, e resolveu que os EUA tinha que conhecer aquilo. Nasceria a HEAVY METAL, que lançaria em inglês muito do material trazido ali na Europa, além de acrescentar mais artistas da casa (isto é, dos EUA). A primeira edição desta saiu em 1977. 

Metal Hurlant e a Humanoids Associes é em grande parte responsável pela consolidação do chamado "quadrinho adulto" na Europa e no mundo. Uma verdadeira revolução que mostrou novas possibilidades e novos jeitos de fazer quadrinhos para centenas de criadores no mundo todo, e cuja influência se faz sentir até hoje.

Essa é a primeira edição da revista tal como publicada em janeiro de 1975, na França, apenas transposta para o português. Aqueles que baixaram a Heavy Metal americana, cujas primeiras edições foram feitas pelo Só Quadrinhos, vão notar similaridades no material, embora a Metal Hurlant 01 não seja exatamente a Heavy Metal 01, histórias da Hurlant 01 acabaram na HM 02 por exemplo. "Cid&Opey", até onde me consta é inédita em português, tanto no mundo real impresso, quanto no mundo dos scans; Saiu originalmente numa revista underground americana do começo dos anos 70, a primeira a apresentar o trabalho de Richard Corben. Foi o primeiro trabalho estrangeiro escolhido pelos franceses pra sair na Metal Hurlant, tornando Corben, honorariamente, uma espécie de fundador da revista, estabelecendo sua longa ligação com o título, que se aprofundaria na versão americana. 

Pelo menos metade dessa revista usa scans da Heavy Metal 01 feita pelo pessoal do Só Quadrinhos, o qual não encontrei créditos de quem fez o que na publicação. Pra ser justo, não coloquei créditos no que eu fiz também, assim os verdadeiros "astros" ficam sendo os escritores e desenhistas destas histórias mesmo, como se deve. 

Há duas histórias curtas de Moebius que também não saíram na HV, uma delas saiu na coleção Moebius da editora Nemo (da qual usei os scans), e outra de uma página eu tive que traduzir. E como sempre traduzimos os textos, embora eu ache que poucos vão ler, nem sei se são tão interessantes assim (mas somos completistas).

Enfim tudo foi feito pra você poder viajar no tempo deste documento histórico. Bom divertimento.

sábado, 14 de junho de 2025

Sexta-Feira 13 com o número 13 da Eerie!

 


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Parece que essa vai ser a única sexta-feira 13 do ano, então não vamos deixar passar batido. Com vocês mais uma edição da EERIE, a revista irmã da CREEPY que no futuro forneceria material para a brasileira "Kripta", seguindo nossa ordem cronológica. 

Os mais atentos vão notar que algumas histórias já foram publicados nos primeiros números de Creepy. Com efeito, no final de 1967 James Warren passou por seus primeiros apuros de sua conturbada carreira editorial. A mudança das operações da editora saindo da Filadélfia para a cidade de Nova York, combinada com uma mudança nos distribuidores e uma desaceleração do mercado, impôs um problema de fluxo de caixa a Warren, e o editor/roteirista Archie Goodwin, junto com todos os artistas, exceto Tom Sutton e Rocke Mastroserio (que logo morreu), deixaram a empresa.

Durante os dois anos e meio seguintes, as publicações de Warren consistiram principalmente de reimpressões das primeiras edições. Durante esse período, diversos editores dirigiram as revistas, incluindo Bill Parente , Nicola Cuti e o próprio Warren. As coisas começaram a melhorar novamente para Warren em 1969, com a estreia de sua terceira revista de terror, Vampirella . Muitos dos artistas originais de Warren retornaram durante esse período, assim como Goodwin por um período em 1970 e 1971.

No entanto, ainda havia algumas histórias inéditas aqui e acolá. A primeira história desta edição "Dia do Pagamento", baseado num conto incompleto de H. P. Lovecraft que foi terminado por August Derleth, também é uma reimpressão, mas tenho certeza que é inédita para vocês, pois tinha sido antes publicada na publicação inglesa "Christopher Lee's Treasury of Terror", que é considerada por muita gente como uma das primeiras "graphic novels", pois se trata de um dos primeiros livros a trazer quadrinhos inéditos. E como ninguém ainda traduziu e lançou essa pérola no mundo dos scans brasileiros, então tenho certeza que vocês ainda não viram essa história.

De resto, como faz anos que a gente lançou os primeiros números da Creepy, provavelmente alguns nem lembram dessas histórias, então aproveite pra rememorar esses contos incríveis. Bom divertimento.

quinta-feira, 12 de junho de 2025

Os veteranos do Comando Selvagem voltam a luta no Vietnã!


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A espetacular terceira edição anual do Sargento Fury e seu comando selvagem finalmente está entre nós! 60 páginas de ação e humor, num cenário inusitado: A GUERRA DO VIETNÃ! Há doze anos sem atuarem juntos, os selvagens tem a oportunidade de um reencontro aos serem convocados para uma missão secreta para o governo dos EUA. Veja o DESTINO dos selvagens depois da segunda guerra mundial! E acompanhe o que seria a antepenúltima missão deles (por muitos anos essa foi a última, mas depois teve outra em 1979, até a fatídica última batalha, já nos anos de 2010).

Essa edição também marca o FIM DE UMA ERA com a última história da primeira fase de DICK AYERS na revista. Ele voltaria, mas por um bom tempo seria substituído por um renomado desenhista: JOHN SEVERIN! Essa também é a última de três histórias que na verdade foram criadas pelo próprio Ayers - onde o novato Gary Friedrich só colocou as palavras. Friedrich assumiria de fato os roteiros da publicação a partir do número 44, iniciando, ao lado do Severin, o que é considerada a melhor fase que a revista já teve. Estamos empolgados pra dar início a essa fase, mas hoje vamos nos concentrar nesse anual. 

Até hoje ele NÃO FOI REPUBLICADO pela Marvel Comics, e a reconstrução de arte foi feita totalmente pelo L. DAVI L. Ele fez um trabalho digno dos restauradores das próprias editoras americanas, colocando a arte no mesmo nível das famosas edições masterworks da Marvel. Foi um trabalho pesado (afinal estamos falando de 56 páginas de restauração). E quem conhece a quantidade de texto de Sargento Fury, também pesada foi sua tradução e diagramação. Podemos dizer que essa revista levou MAIS DE UM ANO pra ficar pronta. 

Apesar das controvérsias da história, com alguns furos de roteiro e maniqueísmo político meio bobo, é um pedaço importante da história da Marvel (afinal estamos falando do destino dos Selvagens aqui) e precisava ser feita. Muito obrigado ao L. Davi L. pela parceria, sem o qual essa revista jamais teria chegado com tanta qualidade pra vocês.