quinta-feira, 25 de julho de 2013

O Demolidor enfrenta o Príncipe Submarino


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Digitalização: Ronaldo Merh@j
Edição de imagens e da capa: Nano Falcão

Hoje vamos trazer um relançamento muito especial. Demolidor nº 07 já havia sido lançado anos atrás pelo saudoso grupo Gibi HQ, mas tratava-se dos scans extraídos de uma versão da editora Abril, publicada na histórica Superaventuras Marvel 100, onde alguns balões foram suprimidos. Embora não fossem balões realmente "imprencindíveis", uma vez que os números 01 ao 06 e 08 a 11 já estão na rede com scans extraídos da Biblioteca Histórica Marvel, a versão brasileira da Marvel Masterworks, reimpressões de luxo das primeiras revistas do Universo Marvel, com edição integral de texto e cores restauradas, decidimos que pra manter o padrão de alta qualidade, deveríamos também escanear a edição número 07, que se encontra nesse volume.

Assim, com vocês, eis mais uma "edição vintage" trazendo essa clássica história com espetaculares cores restauradas, e editadas no formato original norte-americano! Peça pra colecionador nenhum botar defeito!

Pra quem não sabe, essa é a histórica edição em que o Demolidor adota seu tradicional uniforme vermelho. Até então ele usava um uniforme vermelho e amarelo. O responsável pela mudança foi o grande artista Wallace Wood, que havia assumido a arte da revista no número anterior.

Wally Wood foi um dos grandes artistas dos quadrinhos da sua época, tendo inclusive ganho o prêmio Alley (a primeira premiação das revistas em quadrinhos nos EUA)  de melhor desenhista e arte-finalista no ano de 1965, justamente o ano em que esteve a frente do Homem sem Medo!

Wood se tornou mais conhecido pelos fãs do Spirit e da editora EC (Cripta do Terror, MAD e Weird Sciense). Ele elaborou nos anos 70, para o editor Larry Hama, os "22 painéis que funcionam" numa história em quadrinhos, uma espécie de guia que é até hoje referência para muitos artistas. Infelizmente faleceu no começo dos anos 80, com apenas 54 anos. Seu traço influenciou muitos artistas, entre eles Paolo Rivero e Marco Martin, que trouxeram seu legado para o presente, nas páginas da atual série do Demolidor.

Um comentário:

  1. É uma pena o Demolidor ter deixado de ser D, para passar a DD. Assim, deixou de ser internacional, e passou a ser da língua inglesa. uma pena. Até gostava dele, do D.

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